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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
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www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
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www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
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www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
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www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:
www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Para as mães infetadas com VIH cujo sistema imunológico se encontra com boa saúde, tomar um regime antirretroviral de três comprimidos anti-VIH durante a amamentação elimina a transmissão do VIH pelo leite materno para suas/seus bebés, de acordo com os resultados de um grande ensaio clínico realizado na Africa subsaariana e na Índia.
Este estudo vai de encontro às diretivas da OMS introduzidas em 2015 e que recomendam uma terapia antirretroviral vitalícia para todas as gravidas e mulheres a viver com o VIH a amamentar. O estudo revela que uma terapia antirretroviral de 3 antirretroviricos e uma dose infantil diária de nevirapina são seguros e eficientes na prevenção da transmissão do VIH durante a amamentação. De um modo geral, a mortalidade infantil no decorrer deste estudo foi muito baixa.
O estudo PROMISE, que iniciou em 2010, pretende determinar a forma mais segura de reduzir o risco de transmissão das mulheres infetadas com VIH para as/os suas/seus bebés durante a gravidez, parto e pós-parto. Em áreas sem um sistema de saneamento seguro as mulheres são encorajadas a amamentar devido ao risco de misturar a formula de leite com agua contaminada.
Fonte: AIDS.GOV
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:https://www.facebook.com/PoderiaSerEu2016/videos/950119658432280/
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mais de metade das 35 milhões de pessoas infectadas são mulheres e muitas vivem em comunidades onde não podem recusar relações sexuais com homens e mesmo com os seus maridos. As mulheres necessitam urgentemente de algo melhor para as proteger.
Os anéis vaginais (um anel de silicone impregnado de antirretroviral) pode proteger as mulheres do VIH em 75 por cento ou mais.
O anel foi desenhado para dar às mulheres uma forma discreta de se protegerem de uma infeção em situações onde não tem a possibilidade de refusar relações sexuais ou exigir que o homem use preservativo.
O anel vaginal liberta uma substancia antirretroviral (medicamento anti-VIH) chamada dapirivina que pode ajudar a impedir que o vírus infete as células.
Fonte: NBCNEWS
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Antidepressivos e terapia, são ambos eficientes para o tratamento da depressão, mas não são os únicos meios disponíveis – o exercício reduz os sintomas, passear na natureza reduz os pensamentos negativos, e a meditação tem um poderoso efeito positivo. Mas ainda existe um outro meio para reduzir a depressão – a alimentação.
O nosso cérebro necessita de determinados nutrientes para trabalhar de forma eficiente e pesquisas descobriram que o Omega-3, aminoácidos, vitaminas B, vitamina D e minerais como o zinco, magnésio e ferro ajudam a criar uma forte saúde mental. A dieta mediterrânea, com abundancia de azeite e vegetais de folha verde, contem muito destes nutrientes. Um estudo envolvendo mais de 15.000 pessoas, em mais de 10 anos, descobriu que aquelas/es que seguiam uma dieta mediterrânea apresentavam um baixo risco de depressão.
O pequeno almoço ideal para as pessoas que lidam com a depressão compõe-se de ovos (que inclui aminoácidos, ómega-3, vitamina D e ácidos gordos), com tosta integral e abacate esmagado. Os ácidos gordos dos ovos são cruciais.
O nosso cérebro é cerca de 60 % de gordura e precisamos obter a nossa gordura através dos alimentos. O abacate é rico em triptofano, que é um pré- cursor para a serotonina, e um dos químicos essenciais para nos sentirmos bem. O abacate também contém folatos e Omega 3.
Aqueles que anseiam por chocolate também podem ceder a esse instinto pois o chocolate, tal como o abacate, contém triptofano. Nutrientes como os aminoácidos são necessários para produzir hormonas e neurotransmissores no cérebro. Mas controlar o açúcar no sangue também pode ajudar a manter o bom humor.
Faça três refeições e um lanche entre o almoço e o jantar – bem como antes e depois de se exercitar para evitar sentir a irritabilidade associada à baixa de açúcar no sangue. Use lentilhas, carne vermelha, batata-doce e espinafre.
E apesar de várias advertências sobre o risco de ganho de peso por comer em horas tardias da noite, um hidrato de carbono, tal como a aveia com um pouco de mel pode ser bom para as pessoas que têm problemas de sono. É mais provável acordar no meio da noite se o açúcar no sangue está baixo, e assim um lanche antes de dormir ajuda a ter um sono completo.
Claro que abacates e aveia sozinhos não são a cura para a depressão. Mas em combinação com o tratamento, podem criar as condições fisiológicas adequadas para uma boa saúde mental.
Os nutrientes são necessários para alimentar nosso cérebro. Se não recebemos os nutrientes através da dieta, então não temos os nutrientes para formular nossos neurotransmissores, nossos neuroquímicos, ou regular o açúcar no sangue ou hormonas. Os alimentos podem ter enorme impacto sobre a saúde mental das pessoas.
Fonte: Quartz
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ZERO: zero transmissões de VIH em 58.000 vezes que os casais tiveram sexo sem preservativos no estudo PARTNER
Entre setembro de 2010 e maio de 2014, o estudo PARTNER envolveu 1166 casais serodiscordantes em 75 centros clínicos de 14 países europeus. Os critérios de inclusão: o parceiro positivo tinha de ter uma carga viral indetetável e estar em tratamento antirretroviral assim como a não utilização regular de preservativos nas relações sexuais.
Já conhecíamos os resultados prévios em estudos em casais exclusivamente heterossexuais e com utilização elevada de preservativos, agora o PARTNER inclui os resultados tanto de casais heterossexuais como gay e o estimado risco de transmissão na não utilização de preservativos.
Os resultados do estudo PARTNER são simples de entender – zero transmissões em mais de 58.000 vezes individuais que as pessoas tiveram relações sexuais sem preservativo. O estudo também é notável pela complexidade da análise que foi necessária para provar que nenhum dos novos diagnósticos estavam associados a transmissões a partir de dentro do casal em estudo.
Este estudo fornece uma forte estimativa de risco real de transmissão do VIH quando uma pessoa é VIH positiva e tem carga viral indetetável – e que esse risco é efetivamente zero.
Nem a presença de outras infeções sexualmente transmissíveis nem prováveis alterações na carga viral entre os testes tiveram qualquer impacto na viabilização de transmissão.
Os resultados fornecem um conjunto de dados para questionar se a transmissão com uma carga viral indetetável é realmente possível. Estes resultados devem ajudar a normalizar o VIH e a desafiar o estigma e a discriminação.
Os resultados desafiam leis de criminalização do VIH em muitos países que continuam a prender centenas de pessoas com base em premissas de risco que estes resultados refutam.
Fonte: i-base
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O mundo assumiu o compromisso de eliminar a epidemia da SIDA até 2030. O relatório da ONUSIDA/UNAIDS englobou 160 países, demonstra os imensos ganhos conseguidos e o que pode ser conseguido. Em apenas dois anos o número de pessoas a viver com VIH em terapia antirretroviral aumentou em um terço alcançando 17 milhões de pessoas (mais dois milhões do que em 2015). Desde 2003 que os óbitos relacionados com SIDA decresceram em 43%.
Contudo existem muitos desafios. Em 2015 existiam, no mundo 2.1 milhões novas infeções, somando um total de 36.7 milhões de pessoas a viver com o VIH.
O numero anual de novas infeções pelo VIH aumentou 57% na Europa e Asia Central.
As jovens com idades entre os 15–24 anos encontram-se em particular risco de infeção, representando 20% das novas infeções entre adultos no mundo em 2015, apesar de representarem apenas 11% da população adulta.
Cerca de 90% das novas infeções na Asia central, Europa, América do Norte, Medio Oriente e Africa do Norte em 2014 eram entre pessoas das populações chave e seus parceiros sexuais.
Em 2016, 72 países tinham leis que permitiam a criminalização do VIH.
Os questionários do Índice de Estigma/Stigma Index foram conduzidos em mais de 65 países. Em 22 desses países, mais de 10% das pessoas que viviam com VIH viram negado o tratamento de saúde, e mais de uma em dez pessoas a viver com VIH relatou terem sido recusados oportunidades de emprego ou emprego devido ao seu estado serológico. E em 30 países ma em dez pessoas a viver com o VIH relatou ter perdido o seu trabalho ou outra fonte de rendimento devido ao seu estado serológico.
Encontre o relatório aqui.
Fonte imagem: UNAIDS, 2016
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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