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No dia 20 de outubro realizou-se o V Encontro-Formação nacional SHE Unidas somos Uma, nos Paços do Concelho de Lisboa.
Para este encontro-formação nacional mobilizaram-se as associadas e suas famílias do Algarve, Lisboa, Fundão e Porto. A sala encheu-se de energia positiva, de amizade, de solidariedade, de partilhas. Esta afetividade, a rede de apoio e rede social são fundamentais para todas as pessoas mas sobretudo para aquelas que lidam com os desafios de uma doenca como o VIH.
O mote foram os avanços biomédicos, o tratamento como prevenção que permite que hoje se diga que uma pessoa em tratamento, com carga viral indetectável por mais de 6 meses, não transmite o VIH. Por outro lado uma pessoa não infetada pode recorrer às profilaxias pré e pós exposição para não ficar infetada (Isabel Nunes). Mas também os aspectos emocionais, a importância das afirmações positivas e dos afectos, da autoajuda e apoio entrepares (baseados em Louise Hay) (Helena Santos). O movimento através do cruzamento da dança com diferentes terapias corporais para promover a reconciliação com o próprio corpo, com o seu movimento e expressão mas também o questionamento de pressupostos enraizados (com enfoque na rejeição) no sentido de uma maior integração, saúde e bem-estar na própria pele (Teresa Fabião).
O Encontro-Formação foi um espaço de partilha de informações e experiências, auto ajuda e apoio entre pares usando técnicas entrepares e alternativas baseadas na Louise Hay e no movimento para um melhor convívio com a doença.
A avaliação do Encontro-Formação revelou o seu sucesso e que ficou a vontade de mais e mais encontros e partilhas manifestando a necessidade de mais eventos.
Esta iniciativa contou com os apoios imprescindíveis da Gilead, ViiV e CML.
A todxs um imenso Obrigada e um até breve!
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Raquel Freire, cineasta, romancista, argumentista, realizadora e ativista (autora entre outros do Rasganço e Veneno Cura e do recente Dreamocracy): “Rute, 35 anos, quando soube que tinha sido infectada pelo VIH não conseguiu lidar com isso nem com a rejeição da familia, nem com a rejeição dos amigos, nem com o maltratanço do companheiro. Poderia ser eu. As mulheres devem ser uma prioridade na resposta ao VIH/SIDA. Faz o teste. Eu já fiz.”
Raquel Freire é mais uma grande mulher que se junta a esta causa e a maravilhosa realizadora desta campanha.
Partilha. #Poderiasereu #fazotestevih #darvozmulheresvih
A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
Sabe mais sobre a campanha e a Seres em:www.facebook.com/PoderiaSerEu2016
www.seres.org.pt
www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Maria Antónia Almeida Santos, deputada: “Maria, 45 anos, foi despedida quando a entidade patronal soube que era portadora do VIH. Isto não poderia nunca acontecer. Poderia ser a minha irmã, a minha tia, a minha melhor amiga. O virus não escolhe nem profissão, nem cargo, nem estatuto social, nem género, nem idade, nem religião. As mulheres devem ter voz na resposta ao VIH”
Maria Antónia Almeida Santos é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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A Seres lançou a campanha “Poderia ser Eu”, para dar visibilidade às mulheres que vivem com VIH e lutar para que tenham oportunidades, escolhas, voz e recursos.
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Valérie Mitteaux: “Conceição 72 anos, foi violada quando era jovem, foi infetada com o VIH. Quando soube do diagnóstico tentou suicidar-se, tornou-se alcoólica e sem abrigo. Poderia ser a minha mãe. As mulheres têm que ter voz na resposta ao VIH. Hoje em dia não é uma fatalidade. Faz o teste.”
Valérie Mitteaux é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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www.facebook.com/seres.vihAs mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Ana Zanatti, escritora, actriz: “A Joana tem 32 anos, foi infetada com o VIH, quando isso se soube no emprego recebeu uma carta de despedimento. As mulheres não podem continuar sujeitas a esta discriminação. O virus não escolhe idade, género ou profissão. Faça o seu teste. As mulheres devem ter uma voz ativa na resposta ao VIH.”
Ana Zanatti é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Edite Estrela, deputada: “O virus VIH/sida não escolhe profissões, não escolhe geografias, latitudes ou longitudes. O melhor é prevenir. Faça o teste”.
Edite Estrela é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Mariana Mortágua economista, deputada: “A Rita, fez 29 anos, foi infectada pelo namorado com VIH e só descobriu quando já tinha SIDA. poderia ser a minha melhor amiga. as mulheres têm que ser uma prioridade na resposta ao VIH”.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Domicília Costa, deputada, activista anti-fascista: “Teresa, 40 anos, infetada pelo marido, descobriu o diagnóstico quando já estava com SIDA. podia ser minha filha. as mulheres têm que ser uma prioridade na resposta ao VIH”
Domicília Costa é mais uma grande mulher que se junta a esta causa:
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Isabel Nunes, socióloga, activista, fundadora da associação Seres Associação: “Maria 45 anos, vive com VIH há mais de 30 anos. poderia ser eu. as mulheres que vivem com VIH devem ter recursos, devem ter voz, oportunidades e escolhas”
Isabel Seres é mais uma grande mulher que se junta a esta causa: as mulheres têm de ser uma prioridade na resposta ao VIH.
#Poderia ser Eu #Mulheres têm de ter voz na resposta ao vih sida
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.
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Elza Pais, investigadora, deputada, pertence ao Grupo de Trabalho para o Acompanhamento da Problemática do VIH/Sida e Hepatites na AR : “as mulheres têm de ter voz na resposta ao vih. Marta 30 anos, só descobriu quando já tinha sida. podia ser a minha irmã. previna-se. proteja-se. faça o teste. partilhe.”
Elza Pais é mais uma grande mulher que se junta a esta causa.
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Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.