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A Seres apresenta Conversas na Positiva – Mães na Positiva, com o apoio da Secretaria de Estado da Igualdade e Migrações.Nestas Conversas contamos 3 histórias de mulheres, histórias de vida reais sobre quem teve de lidar com a maternidade.Ser mãe a viver com o VIH é completamente diferente nos nossos dias comparativamente às décadas de 80 e 90. Os avanços biomédicos têm sido extraordinários.Atualmente com o tratamento e os cuidados adequados para o VIH, as mulheres com VIH podem ter filhos e amamentar sem medo de que o vírus passe para o ou a bebé. Se bem que sobre a amamentação existem diferentes directivas consoante os países.A transmissão do VIH de mãe para filho é agora rara em Portugal devido à disponibilidade de tratamento eficaz contra o VIH.Um tratamento eficaz também pode prevenir a transmissão sexual do VIH – por isso a conceção natural é uma opção mesmo que um dos parceiros não tenha o vírus. É importante iniciar o tratamento o mais cedo possível para ter a carga viral indetetável, ou seja, ter uma quantidade de vírus tão residual que não se transmite. Indetetável igual a intransmissível.Oiça as histórias de quem desafiou e ultrapassou os medos e as crenças existentes, de outras que não e outras só recentemente descobriram que podiam ser mães e concretizaram os seus sonhos.
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A Seres, para celebrar o dia de Estigma Zero, divulga as suas Conversas na Positiva – Sobreviventes Mulheres Positivas, com o apoio da Secretaria de Estado da Igualdade e Migrações.Nestas Conversas contamos 5 histórias de mulheres na sua diversidade unidas pelo VIH, a sua resiliência, a vivência do VIH nos anos 80 e 90.Um vírus que ao longo de 40 anos alterou o seu rosto, e os avanços biomédicos permitem que, atualmente, uma pessoa a viver com o VIH, com carga viral indetetável, não transmita o vírus.Indetectável é igual a intransmissível. O VIH transformou-se numa doença crónica. E, por isso, é possível viver uma vida normal.Nestas Conversas na Positiva podemos ouvir as histórias verídicas destas 5 mulheres resilientes e sobreviventes que fazem parte da Seres. Relatos e experiências reais sobre viver com o VIH na década de 80 e 90 e o impacto que teve nas nossas vidas.
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Esta é a parte 2 – Envelhecimento que apreensões? O sétimo vídeo (de uma série de 10). Esta é a nossa 23ª Conversas na Positiva.A SERES apresenta Conversas na Positiva, para uma maior literacia em VIH, inserido no seu projecto SERESilient, com o apoio da AHF.O VIH não tem cura, mas é possível a prevenção e o tratamento. Atualmente uma pessoa com VIH tem uma esperança de vida equiparada a uma pessoa sem VIH. Faça o teste ao VIH! E inicie o tratamento se for caso disso. Mais Informação para menos preconceito.Com Raquel Freire | Isabel Nunes | Judite Corte-Real, e a nossa convidada especial Dra. Umbelina Caixas.A todas o nosso Obrigada!
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A SERES apresenta Conversas na Positiva, para uma maior literacia em VIH, inserido no seu projecto SERESilient, com o apoio da AHF.Neste sexto vídeo (de uma série de 10): Envelhecimento, que apreensões?- parte 1. (Esta é a nossa 22º Conversas na Positiva).O VIH não tem cura, mas é possível a prevenção e o tratamento. Atualmente uma pessoa com VIH tem uma esperança de vida equiparada a uma pessoa sem VIH. Faça o teste ao VIH! E inicie o tratamento se for caso disso. Mais Informação para menos preconceito.Com Raquel Freire | Isabel Nunes | Judite Corte-Real, e a nossa convidada especial Dra. Umbelina Caixas.A todas o nosso Obrigada!
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- Somos 18 388 mulheres a viver com VIH, em Portugal, num total de 66 061 casos acumulados desde 1983.
- Em Portugal, em 2022, as mulheres representam um terço (24,5%) do total dos novos casos VIH.
- Nas mulheres, o maior número de novos casos e a taxa mais elevada de diagnósticos registaram-se no grupo etário dos 30-39 anos.
- 44% dos casos totais por via heterossexual.
- Na categoria heterossexual as mulheres representam 48% das infeções (184 mulheres para 199 homens).
- O modo de transmissão heterossexual é o predominante entre as mulheres (93,4%).
- 10,7% das mulheres conhecem o seu diagnóstico tardiamente já em estadio de sida (para 19,6% dos homens heterossexuais).
- 55% das mulheres tiveram diagnóstico tardio (para 66,3% dos homens heterossexuais).
- 24,2% dos casos de sida são em mulheres com mais de 60 anos. (o valor mais elevado é dos 30-39 anos com 27%). Os novos casos de sida no modo de transmissão heterossexual é de 87,9% nas Mulheres.
- “Portugal tem sido um dos países com a taxa mais elevada de diagnósticos de SIDA no conjunto dos países da União Europeia e as taxas anuais observadas têm valores de aproximadamente o triplo da taxa média europeia”
- Foram comunicados 151 óbitos, ocorridos em 2022, em doentes infetados por VIH, dos quais 68 (45,0%) em estádio SIDA. Sobretudo em homens 74,8%.
- VIH2: Todos os anos são diagnosticados e notificados casos de infeção por VIH-2 em Portugal. Nos 2 135 casos acumulados as infeções ocorreram maioritariamente em mulheres (52,8%; 1 127/2 135), a idade mediana à data do diagnóstico foi de 44,0 anos e 66,3% (1 373/2 135) residiam da Área Metropolitana de Lisboa à data de notificação. A informação relativa à naturalidade revela que 56,6%% (1 208/2 135) eram originários de países da África Subsariana, a maioria destes (73,5%; 687/935) da Guiné-Bissau. Foi referida transmissão por contacto heterossexual em 83,7% (1 787/2 135) dos casos que reportaram infeção por VIH-2. Atingiram o estádio SIDA 32,5% (693/2 135) dos casos em análise, ainda neste grupo foram comunicados 584 óbitos.)
- “O trabalho sexual constitui um risco acrescido para a infeção por VIH, que por vezes é assinalado nas notificações clínicas. Foi efetuada uma revisão do total de registos e em 100 casos foi encontrada refe[1]rência a corresponderem a trabalhadores do sexo. A análise das características destes casos revelou que em 90,0% o diagnóstico foi efetuado em Portugal, em 42,0% este ocorreu entre 2013 e 2022 e que 67,0% correspondem a mulheres…nos casos em mulheres Portugal foi o país de naturalidade mais referido (71,6%).”
Hoje graças aos avanços biomédicos, as pessoas que vivem com VIH, têm uma esperança de vida equiparada às pessoas sem VIH. Previna-se (com preservativo, Profilaxia pré-exposição, Profilaxia pós-exposição, tratamento como prevenção), teste-se (pode comprar o teste na farmácia e fazer o teste em casa) e inicie o tratamento o mais cedo possível se for necessário. Cuide-se!
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No dia 25 de novembro de 2023 realizou-se o XI Encontro-Formação nacional SHE Unidas somos Uma, no IPDJ de Lisboa.
A sala encheu-se de energia positiva, de amizade, de solidariedade, de partilhas. Esta afetividade, a rede de apoio e rede social são fundamentais para todas as pessoas mas sobretudo para aquelas que lidam com os desafios de uma doença como o VIH.
Foi um momento de partilha das nossas dificuldades e desafios que enfrentamos enquanto mulheres que vivem com o VIH mas também de amizade, sorrisos, gargalhadas,… Um encontro apenas possível por estas mulheres, fortes, corajosas e empenhadas se deslocarem do Porto, Fundão, Covilhã, Coimbra, Algarve, distrito de Lisboa para que aqui, unidas nos sintamos ainda mais empoderadas para melhorar as nossas vidas e quebrar o silêncio e as barreiras que nos impedem de viver um vida plena. Este passo é um passo importante para ultrapassar o estigma internalizado. Foi preciso coragem para dar este passo. Felicito-as pela coragem e a todas elas um imenso Obrigada!
O empoderamento só é possível também com mais informação e tivemos connosco a Dra. Umbelina Caixas com um tema importante para todas nós – Envelhecimento que apreensões?. Um imenso obrigada à Dra. Umbelina Caixas pela sua generosidade e disponibilidade, pela simplicidade com que explica conceitos complicados. Saímos com mais conhecimento, mais empoderadas.
Saí de coração cheio, feliz de rever as minhas amigas antigas e recentes, somos um grupo em que Unidas somos Uma.
A resposta da Seres visa a promoção de projetos para uma vida mais integrada com o VIH e para a qualidade de vida das mulheres que vivem com e afetadas pelo VIH, pois a Seres acredita que a capacitação das mulheres é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, assegurando a dignidade e o respeito pelos direitos humanos e saúde sexual.
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A SERES apresenta Conversas na Positiva, para uma maior literacia em VIH, inserido no seu projecto SERESilient, com o apoio da AHF.Neste quinto vídeo (de uma série de 10): Eu escolho revelar o meu diagnóstico – parte 2. (Esta é a nossa 21ª Conversas na Positiva).Este é um video que fazia falta para as pessoas recém-diagnosticadas mas também para as/os profissionais de saúde na área do VIH e não só. Mais Informação para menos preconceito.Com Raquel Freire | Isabel Nunes | Judite Corte-Real, e a nossa convidada especial Enf. Catarina Esteves Santos.A todas o nosso Obrigada!
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A SERES apresenta Conversas na Positiva, para uma maior literacia em VIH, inserido no seu projecto SERESilient, com o apoio da AHF.Neste quarto vídeo (de uma série de 10): Eu escolho revelar o meu diagnóstico – parte 1. (Esta é a nossa 20ª Conversas na Positiva).Este é um video que fazia falta para as pessoas recém-diagnosticadas mas também para as/os profissionais de saúde na área do VIH e não só. Mais Informação para menos preconceito.Com Raquel Freire | Isabel Nunes | Judite Corte-Real, e a nossa convidada especial Enf. Catarina Esteves Santos.A todas o nosso Obrigada!
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A SERES apresenta Conversas na Positiva, para uma maior literacia em VIH, inserido no seu projecto SERESilient, com o apoio da AHF.Neste segundo vídeo (de uma série de 10): Efeitos secundundários da TARV – parte 2.Com Raquel Freire | Isabel Nunes | Judite Corte-Real, e a nossa convidada especial Dra. Cristina Valente.A todas o nosso Obrigada!Encontre o vídeo no nosso Facebook aqui, e no Youtube.
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A SERES apresenta Conversas na Positiva, para uma maior literacia em VIH, inserido no seu projecto SERESilient, com o apoio da AHF.Aquando do Dia do Zero Estigma Associado ao VIH, assinalado no dia 21 de julho, iniciamos uma nova série, após 16 vídeos já gravados. Neste primeiro vídeo (de uma série de 10): Estigma e Estigma Internalizado.O estigma é uma doença social que tem a capacidade de afetar ainda mais as pessoas que vivem com o VIH do que o próprio vírus. Com tanta informação disponível já não faz sentido os preconceitos, a discriminação e o estigma que ainda prevalecem. Mas infelizmente ainda existe. Por isso é importante falarmos sobre o estigma e o estigma internalizado.Com Raquel Freire | Isabel Nunes | Judite Corte-Real, e a nossa convidada especial Dra. Sílvia Ouakinin.A todas o nosso Obrigada!