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Category : Notícias

Home » Notícias (Page 24)
  • IRS preenchimento
    04April

    o seu contributo é necessário!

    April 04, 2017
    0 Comment

    O seu apoio é importante. Ajude-nos com apenas um X

    Dedique 0,5% dos seus impostos liquidados e o reembolso do IVA suportado à Seres (com) viver com o VIH.

     

    Preencha o campo 1101, do quadro 11, do Modelo 3 (rosto) com o NIF da Seres 507140923. Não tem quaisquer custos para si.

    Com um simples gesto, está a ajudar a Seres.

    O que fazemos com o seu donativo

    Em Portugal, mais de um terço das pessoas infetadas por VIH são mulheres. A Seres promove projetos que visam uma (con)vivência mais integrada com o VIH e o bem-estar das mulheres que vivem com e afetadas pelo VIH. Entendemos bem-estar como o estado em que cada mulher realiza o seu potencial, lida com as tensões normais da doença, vive produtivamente, frutuosamente e em realização, sendo capaz de contribuir para a sua comunidade e defender os seus direitos e qualidade de vida em paridade.

    A Seres acredita que a capacitação e empoderamento das mulheres é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.

     

  • guine bissau
    16March

    CROI 2017: novos dados sobre o VIH-2

    March 16, 2017
    0 Comment

    Porque o VIH-2 é menos virulento do que o VIH-1, e, portanto, menos frequentemente transmitido, tem sido menos estudado. Mas atualmente a questão não é tanto a sua transmissão mas o seu tratamento pois as diretrizes relativas ao tratamento do VIH não consideram este vírus.

    Joakim Esbjörnsson, da Universidade de Oxford referiu que a literatura prévia sugeria que apenas 15%-25% das pessoas com VIH-2 progrediam para SIDA, e apenas uma minoria no decorrer de 10 anos.

    O VIH-2 é menos fácil de transmitir e a carga viral é mais baixa que no VIH-1, contudo a quantidade de ADN proviral integrada nas suas células é igual ao do VIH-1.

    Esbjörnsson sugere que as estimativas de progressão para SIDA e morte têm sido subestimadas. O seu estudo observa a progressão para SIDA e morte na polícia da Guiné Bissau em que 13% são mulheres e o tratamento para o VIH apenas disponível a partir de 2006.

    Nesta amostra a progressão para SIDA foi de 6.2 anos para o VIH-1 e 14.3 anos para o VIH-2. E a progressão para a morte foi de 8.2 anos para o VIH-1 e de 15.6 anos para o VIH-2. A probabilidade de progressão para SIDA era 2.84 vezes maior no VIH-1 comparativamente ao VIH-2, e 3.5 vezes maior para a morte.

    Apesar de tudo, 20 anos após o inicio da amostra enquanto 90% das pessoas com VIH-1 progrediram para SIDA apenas 70% das pessoas com VIH-2 progrediam, demonstrando que estudos prévios subestimaram consideravelmente a mortalidade e morbilidade do VIH-2. O VIH-2 era aproximadamente 90% letal em 25 anos de infeção.

    A média de declínio das células/mm3 CD4 era de 22.5 por ano em pessoas com VIH-1 e de 12.8 em pessoas com VIH-2. A progressão para SIDA acontecia com um número mais elevado de CD4 no VIH-2 em relação ao VIH-1: a contagem de CD4 num diagnóstico de SIDA era de 237 células/mm3 em pessoas com VIH-2 e de 137 células/mm3 em pessoas com VIH-1.

  • brain
    16March

    CROI 2017: estudos em mudanças cognitivas

    March 16, 2017
    0 Comment

    Estudos longitudinais realizados avaliam as mudanças cognitivas das pessoas que vivem com VIH com o envelhecimento. Descobertas realizadas em estudos longitudinais confirmam o declínio cognitivo apesar da supressão viral nomeadamente na atenção, aprendizagem, memória e fluência nas mulheres que vivem com o VIH. Nos homens que vivem com VIH não se verificaram alterações significativas comparativamente aos homens sem VIH.

    saiba mais aqui.

  • JIAS
    10March

    suplemento dedicado à gravidez em casais serodiscordantes

    March 10, 2017
    0 Comment

    Um suplemento dedicado à gravidez em casais serodiscordantes foi publicado em JIAS (Journal of the International AIDS Society) e pode ser consultado aqui.

  • old and child
    06February

    Estudo longitudinal na Suíça: a esperança de vida das pessoas que vivem com VIH

    February 06, 2017
    0 Comment

    Um estudo realizado na Suíça entre 1988-2013, analisou a esperança de vida, e incluiu a população geral (927.583 residentes) e 16.532 pessoas a viver com o VIH. Neste estudo, Gueler et al., comparou a esperança de vida relativamente aos níveis de educação.

    A proporção de pacientes que morreram durante o acompanhamento diminuiu de 65,1% na era da monoterapia (tratamentos mais antigos), para 2,4% na terapia antirretroviral mais recente (TAR). Na era mais recente da TAR, a expectativa de vida aos 20 anos era de 52,7 anos entre os participantes com escolaridade obrigatória, em comparação com os 60,0 anos entre aquelas/es com ensino superior. Observou-se apenas ligeiros aumentos na população geral, de 61,1 para 61,5 anos nas pessoas com escolaridade obrigatória e de 65,4 para 65,6 anos nas pessoas com ensino superior.

    No período da TAR mais recente, as pessoas VIH-positivas continuaram a ter uma esperança de vida estimada que era inferior à dos seus pares da população em geral. No entanto a esperança de vida em pessoas VIH-positivas com educação superior foi semelhante à expectativa de vida de indivíduos da população geral com escolaridade obrigatória. O sexo masculino, o tabagismo, o uso de drogas injetáveis e a baixa contagem de células CD4 + foram independentemente associados à mortalidade, no inicio da TAR.

    Em conclusão, os resultados do estudo sugerem que a esperança de vida entre as pessoas que vivem com VIH poderia ser melhorada e as desigualdades educacionais reduzidas com o início mais precoce da TAR assim como com programas eficazes para terminar com o tabagismo adaptados à população que vive com o VIH.

    Encontre o estudo aqui.

  • doctor-checking-patients-thyroid-gland_1200x600
    31January

    Mulheres – carga viral e algumas questões hormonais e metabólicas

    January 31, 2017
    0 Comment

    A infeção pelo VIH sempre foi associada a relatos de alterações hormonais e metabólicas complexas. Historicamente, a maioria desses relatos tem sido em homens VIH-positivos.

    Uma equipa de cientistas em Vancouver, Colúmbia Britânica, tem realizado vários estudos com mulheres. Na sua análise mais recente, concentraram-se na observação de uma variedade de hormonas e substâncias gordas em amostras de sangue de mulheres VIH-positivas.

    Descobriram que fatores como o aumento da idade, o IMC (índice de massa corporal) e, em alguns casos, ter uma carga viral elevada antes do início da TAR (tratamento antirretroviral) estavam associados a alterações hormonais e metabólicas.

    Em 58% das 192 participantes observou-se a existência de problemas hormonais/metabólicos comuns:

    • colesterol ou triglicéridos – 43%
    • tiroide – 15%
    • glicémia/açúcar no sangue – 13%

    Fatores chave associados a estes problemas relacionam-se com a idade (quanto mais a idade maior o risco de ter um ou mais destes problemas) e o ter tido uma carga viral elevada (100,000 cópias/mL ou mais).

     

    Problemas observados e outras associações:

    Doenças da Tiroide

    O aumento do risco de ter níveis de tiroide anormais, em mulheres com VIH-positivo, encontra-se associado uma carga viral elevada no passado e à toma de “medicamentos psicoativos” (medicamentos para ajudar a tratar a ansiedade, depressão, psicose, problemas de sono e assim por diante)

    Glicemia/açúcar no sangue

    As participantes com mais idade e excesso de peso tendem a desenvolver problemas de controle dos níveis de glicemia/ açúcar no sangue. Um problema similar pode ser observado em mulheres VIH-negativas com mais idade e com excesso de peso.

    Níveis anormais de colesterol e triglicéridos

    Em geral, à medida que as pessoas envelhecem, começam a ter problemas em manter níveis normais de colesterol e triglicéridos. O presente estudo confirmou que estes problemas ocorrem à medida que as mulheres VIH-positivas envelhecem.

    Sobre este estudo: várias questões se levantam relativamente a este estudo nomeadamente a falta de prova de causa e efeito. E gera a necessidade de mais estudos.

    Referência:

    Sokalski KM, Chu J, Mai AY, et al. Endocrine abnormalities in HIV-infected women are associated with peak viral load – the Children and Women: AntiRetrovirals and Markers of Aging (CARMA) Cohort. Clinical Endocrinology (Oxf). 2016 Mar;84(3):452-62.

  • 1-dez-2016
    01December

    SERES – unidas para uma vida mais justa, equitativa e com qualidade onde as mulheres com VIH têm recursos, voz, escolha e oportunidades

    December 01, 2016
    0 Comment

    SERES – unidas para uma vida mais justa, equitativa e com qualidade onde as mulheres com VIH têm recursos, voz, escolha e oportunidades

    Todos os anos no dia 1 de dezembro, o mundo relembra e reflete sobre o passado e o presente impacto da epidemia do VIH nas/os nossas/os amigas/os, famílias e comunidades e empenhamo-nos na luta para alcançar um mundo livre de VIH.

    Há mais de uma década (desde 2005), que a Seres (com) viver com o VIH tem liderado a resposta ao VIH na perspetiva da mulher em Portugal no sentido de capacitar as mulheres que vivem com VIH, a nível nacional (Porto, Matosinhos, Fundão, Coimbra, Lisboa, Algarve), dando-lhes ferramentas, tornando-as mais fortes para intervirem na comunidade onde se inserem nomeadamente na replicação do programa SHE (financiado pela BMS), na criação de grupos de autoajuda, na prestação de apoio individualizado na consulta hospitalar; de promover a sua visibilidade através da publicação de um livro sobre biografias de mulheres que vivem com o VIH, da nossa campanha #Poderiasereu com mais de 100.000 pessoas alcançadas (financiado pela Gilead), da celebração do 1 de dezembro 2015 com campanha de prevenção mobilizado pelas nossas associadas; de promover os seus direitos  com apresentação de declaração sobre o VIH e a Mulher aos grupos parlamentares, da Revisão Periódica Universal apresentado nas Nações Unidas, na participação no maior questionário sobre VIH e a mulher (que envolveu 94 países e 945 mulheres com VIH)….

    Em retorno as mulheres envolvidas no programa SHE e na Seres demonstram o seu empenho, a sua força e coragem na intervenção nas suas comunidades. Apoiamo-nos com a sua energia e solidariedade para dar voz às mulheres e quebrar o silêncio, romper com o autoestigma e com as barreiras que impedem as mulheres que vivem com o VIH de viverem plenamente.

    Apoiamo-nos nas nossas parcerias e apoios – BMS, Gilead, CML, SIC Esperança, Santa Casa da Misericórdia, Hospital de S. João, Hospital Pedro Hispano, Escola Profissional do Fundão, Hospital de Cascais, Hospital Amadora-Sintra, Hospital de S. José, Hospital de Egas Moniz, Hospital do Barlavento Algarvio, Entrelaços, UMAR, Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres, Animar, Fluiddo, Dominios, …para continuar a nossa resposta ao VIH.

    A todas obrigada pelo vosso interesse e apoio!

    Bem hajam!

    Seres a primeira e única associação em Portugal de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH. Acreditamos que a capacitação das mulheres é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, assegurando a dignidade e o respeito pelos direitos humanos e saúde sexual.

  • Maioria dos novos casos de VIH surge em casais heterossexuais

    December 01, 2016
    0 Comment

    Da RTP Noticias: “No Dia Mundial da SIDA, a ONU anuncia que pretende que, em 2030, o VIH deixe de ser epidemia global. Em Portugal, o alerta vai para médicos e população em geral no sentido de que se faça o teste, mesmo em análises de rotina. A maioria dos novos casos surge em casais heterossexuais.”

    Veja o resto da notícia em RTP Notícias

  • harm-reduction
    27November

    o estado global da redução de danos

    November 27, 2016
    0 Comment

    Este é o quinto relatório da série Global State (estado global), que fornece o retrato mais atualizado da política e prática de redução de danos em todo o mundo.

    Os novos dados neste relatório mostram uma preocupante desaceleração na prestação de serviços de redução de danos para as pessoas que usam drogas, sem novos países a introduzir programas de troca de agulhas e seringas desde 2014.

    Por outro lado, tem havido um aumento da injeção de estimulantes em todas as regiões do mundo, e um aumento dramático de mortes por overdose.

    A redução dos danos nas prisões também continua a ser bastante insuficiente, com apenas um número muito pequeno de países a oferecer troca de seringas ou formação de prevenção de overdoses em pelo menos uma prisão.

    Portugal, no referente a pessoas utilizadoras de drogas injetáveis, na Europa Ocidental, ocupa o terceiro lugar no referente a prevalência de VIH, o segundo lugar de prevalência de hepatite B (logo a seguir à Itália) e hepatite C (depois da Suécia). Em termos de resposta de redução de danos Portugal disponibiliza programas de trocas de seringas e agulhas e terapia de substituição, mas de acordo com este relatório não disponibiliza salas de consumo.

    Encontre o relatório aqui.

     

  • poderia-ser-eu-website
    27November

    este natal ofereça um livro ‘Poderia ser eu – Biografias de mulheres que (con)vivem com o VIH’

    November 27, 2016
    0 Comment

    Cada mulher vivencia o VIH de forma diferente, mas existem traços comuns: viver com o VIH significa o luto do saudável, onde a doença e a morte são uma promessa constantemente adiada, deixando-nos nesta angústia do quando. A forma como se vêem a si próprias altera-se, assim como se altera a forma como os outros as vêem. In Poderia ser Eu – Introdução

    De 1983 a 2011 registaram-se em Portugal 39.347 (até 2014 52.694) casos de infecção pelo VIH/SIDA.  De 1983 a 2014, 45,4% das transmissoes são por via sexual de homem para mulher e vice-versa, e nesta categoria as mulheres representam 45% dos casos. Com o objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, a SERES associação para uma (con)vivência mais integrada com o VIH, com enfoque sobretudo nas mulheres, apresenta Poderia ser eu – Biografias de mulheres que (con)vivem com o VIH… Relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…

    Com prefácio de Teresa Fragoso, ex-presidenta da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, epílogo de Patricia Pérez, ex-presidenta da International Community of Women living with HIV, Poderia ser eu foi coordenado e editado por Isabel Nunes, presidenta da Seres. “Este livro procura abrir a «caixa de segredos» que existe à volta do VIH Sida entre as mulheres, e revelar o efeito que esta doença tem sobre a identidade destas mulheres – perante os outros e perante si próprias”, revela a autora.

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