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Category : Notícias

Home » Notícias (Page 17)
  • women hiv
    28November

    28% dos novos casos VIH são mulheres

    November 28, 2018
    0 Comment

    Em 2017 foram diagnosticados 1068 novos casos de infeção por VIH; 28% são mulheres.

    Em 51,5% dos novos casos o diagnóstico foi tardio.

    Em 98,1% dos casos a transmissão ocorreu por via sexual, com 59,9% a referirem contacto heterossexual.

    Os casos em homens que fazem sexo com homens (HSH) corresponderam a 51,0% dos casos diagnosticados de sexo masculino e apresentaram uma idade mediana de 32 anos.

    As infeções associadas ao consumo de drogas injetadas constituíram 1,8% dos novos diagnósticos em que é conhecida a via de transmissão;

    Verifica-se ainda uma elevada percentagem de diagnósticos tardios, particularmente em heterossexuais;

    No total são 57.913 casos de infeção por VIH, desde 1983 e final de 2017, dos quais 22.102 casos em estádio SIDA.

    Fonte: INSA

  • estudo casais serodiscordantes
    16November

    estudo casais serodiscordantes – Universidade de Coimbra

    November 16, 2018
    0 Comment

    Este estudo* está a ser desenvolvido por uma equipa de investigadores do Grupo de Investigação Relações, Desenvolvimento & Saúde do Centro de Investigação do Núcleo de Estudos e Intervenção Cognitivo-Comportamental (CINEICC), da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.

    O inquérito encontra-se disponível online. Se clicar no link disponibilizado em seguida (consoante seja o parceiro VIH-positivo ou negativo), será direcionado para o respetivo inquérito. Caso o participante aceite colaborar no estudo, para começar a responder ao questionário basta clicar em “Seguinte”!

    Parceiro(a) VIH-POSITIVO: https://apps.fpce.uc.pt/limesurvey/index.php/386892?lang=pt

     

    Parceiro(a) VIH-NEGATIVO: https://apps.fpce.uc.pt/limesurvey/index.php/748338?lang=pt

     

    Quais são os objetivos deste estudo?

    Avaliar o impacto da infeção por VIH na adaptação individual, na adaptação conjugal, bem como nas escolhas e comportamentos sexuais e estratégias que os casais serodiscordantes adotam no que respeita ao sexo seguro, e nas motivações individuais e partilhadas para ter filhos.

    Quem pode participar?

    Os casais podem participar se:

    • Forem casais heterossexuais, em que um(a) dos(as) parceiros(as) é VIH-positivo(a) e o(a) outro(a) VIH-negativo(a);
    • O(A) parceiro(a) VIH-positivo(a) tiver revelado o seu estado serológico ao(à) parceiro(a) VIH-negativo(a);
    • Os membros do casal tiverem a idade ≥ 18 anos;
    • Se a mulher (quer seja a parceira negativa ou positiva) não estiver grávida;
    • Estiverem dispostos a dar o seu consentimento informado;
    • Tiverem a capacidade de escrever e ler Português.

    Como participar?

    A sua participação é voluntária. Apenas será necessário responder a este inquérito online, composto por um conjunto de questões simples e de resposta rápida, mas íntimas, sobre diferentes áreas da sua vida (individual, relacional/sexual, social). Não existem respostas certas nem erradas. Este questionário deve ser preenchido em privado e de forma individual (ou seja, independentemente do/a parceiro/a). A participação neste estudo não inclui quaisquer riscos para si ou para o(a) seu(sua) parceiro(a), para além do incómodo que possa constituir o preenchimento do questionário. Finalmente, o seu parceiro/a sua parceira não terá conhecimento das suas respostas.

    Primeiro, ser-lhe-á pedida a sua autorização para participar no estudo. Caso aceite participar no estudo, respondendo “Sim” à pergunta, será reencaminhado(a) para o inquérito online. Caso opte por não participar, não haverá qualquer consequência para o acompanhamento e cuidados que lhe são prestados a si e ao seu parceiro/à sua parceira.

    Como é garantida a confidencialidade?

    As suas respostas serão estritamente confidenciais e anónimas. Todos os dados recolhidos serão analisados coletivamente, não havendo por isso lugar à identificação de nenhum dos participantes. Em qualquer momento e por qualquer motivo (inclusive se sentir a sua privacidade invadida) pode desistir de colaborar neste projeto, sem que tal afete o seu tratamento e os cuidados que lhe são prestados a si e ao(à) seu(sua) parceiro(a).

    Qual o papel dos investigadores?

    Os investigadores deste estudo comprometem-se a: a) garantir que os dados recolhidos serão anónimos (não permitem a identificação dos participantes) e confidenciais (todos os dados serão identificados unicamente com um código); em nenhuma circunstância serão divulgados dados pessoais ou as respostas aos questionários; b) utilizar os dados apenas para fins de investigação e no âmbito do presente estudo.

    Equipa de investigação: Alexandra Martins (FPCE-UC); Maria Cristina Canavarro (FPCE-UC); e Marco Pereira (FPCE-UC)

    Se tem questões adicionais acerca desta investigação, por favor, contacte-nos através dos e-mails projetovihfpceuc@gmail.com ou alexandrafrsmartins@gmail.com

     

    Onde serão divulgados os resultados do estudo?

    Após a conclusão deste estudo, os principais resultados e informação adicional sobre este projeto serão divulgados em: www.fpce.uc.pt/saude/

    As suas respostas serão um importante contributo com repercussões clínicas, científicas e sociais. Desde já, os investigadores responsáveis agradecem a sua disponibilidade e colaboração!

    * Este estudo conta com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (SFRH/BD/100117/2014) e enquadra-se no âmbito de um projeto de investigação financiado pelo programa Investigador FCT (IF/00402/2014).

  • estudo fcpe
    16November

    compreender e avaliar o impacto psicológico da infeção VIH – estudo

    November 16, 2018
    0 Comment
    Este estudo* está a ser desenvolvido por uma equipa de investigadores do Grupo de Investigação Relações, Desenvolvimento & Saúde do Centro de Investigação do Núcleo de Estudos e Intervenção Cognitivo-Comportamental (CINEICC), da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.

    O projeto tem como objetivo geral compreender e avaliar o impacto psicológico da infeção VIH em homens e mulheres portuguesas VIH-positivos(as), e identificar os processos psicológicos que facilitam ou inibem a adaptação individual à experiência de viver com o VIH.

    As participantes podem ser:

    1. Homens e mulheres VIH-positivos(as);
    2. Idade igual ou superior a 18 anos.
    A participação neste estudo é voluntária e consiste no preenchimento de uma bateria de avaliação composta por uma ficha de dados sociodemográficos e clínicos e nove questionários, sobre diferentes áreas (individual, relacional/sexual, social), de forma a estudar os aspetos acima mencionados. As questões são simples e de resposta rápida, mas íntimas. As respostas serão estritamente confidenciais e anónimas.

    Este inquérito encontra-se disponível online. Se clicar no link disponibilizado em seguida, será direcionado para o inquérito. Caso a participante aceite colaborar no estudo, para começar a responder ao questionário basta clicar em “Seguinte”!

    https://www.fpce.uc.pt/limesurvey/index.php/267878/lang-pt

    A participação neste estudo não inclui quaisquer riscos para a participante, para além do incómodo que possa constituir o preenchimento da bateria de avaliação. A participação não tem quaisquer implicações (não prejudica) o acompanhamento clínico habitual.

    Os investigadores deste projeto comprometem-se a:

    1. Garantir total confidencialidade sobre os dados que forem fornecidos pelos participantes;
    2. Utilizar os dados fornecidos pelos participantes somente para fins de investigação.

    Se tem questões adicionais acerca desta investigação, por favor, contacte-nos através dos e-mails projetovihfpceuc@gmail.com ou alexandrafrsmartins@gmail.com

  • prep-pregnancy-hive-sq300_200_200
    07November

    o risco de contrair o VIH triplica nas mulheres durante a gravidez, quadruplica após o parto

    November 07, 2018
    0 Comment

    Novo estudo mostra que o risco de contrair o VIH triplica nas mulheres durante a gravidez, quadruplica após o parto.

    Estes resultados enfatizam a necessidade de prevenção nesta situação.

    Estudo apresentado na Conference on Retroviruses and Opportunistic Infections (CROI) em Boston por Renee Heffron, Ph.D., M.P.H., University of Washington at Seattle.

  • prep-pregnancy-hive-sq300_200_200
    07November

    PrEP é segura para grávidas, refere estudo

    November 07, 2018
    0 Comment

    A PrEP é segura para mulheres grávidas que querem uma profilaxia de prevenção, de acordo com estudo

    A profilaxia pré-exposição, ou PrEP, pode ser usada com segurança por mulheres grávidas, de acordo com nova pesquisa apresentada na conferência HIV Research for Prevention (HIVR4P2018) em Madrid, Espanha.

    Segundo o estudo, que avaliou mulheres grávidas e bebés no Quénia, xs bebés nascidxs de mulheres que tomaram PrEP não tinham mais probabilidade de estar abaixo do peso, nascer prematuramente ou ter defeitos congénitos em comparação com bebés nascidos de mulheres que não tomaram PrEP.

    Embora as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) já recomendem a PrEP para gestantes de alto risco, esses dados devem assegurar as profissionais de saúde que é seguro prescrever a PrEP para qualquer mulher que precise dela, independentemente do estado da gravidez.

    Uma recente descoberta de meta-análise observou que o risco de uma mulher de contrair VIH triplica durante a fase tardia da gravidez e durante as semanas após o nascimento.

    O Data Dettinger apresentado em Madrid é um estudo de grande escala sobre a segurança da PrEP em mulheres grávidas. Dettinger e suas/seus colegas analisaram dados coletados durante o Programa de Implementação da PrEP para Mulheres e Adolescentes (PrIYA), que examina os desafios da implementação da PrEP entre as mulheres no condado de Kisumu, no Quénia. Ao longo de cerca de um ano, a Priya selecionou quase 25.000 mulheres para fatores de risco para o VIH e iniciou cerca de 4.000 dessas mulheres em PrEP.

  • aspirina
    13August

    Uma aspirina por dia pode manter o VIH longe, de acordo com estudo

    August 13, 2018
    0 Comment

    Um estudo foi realizado, nas mulheres quenianas com baixo risco de VIH, sobre o efeito do ácido acetilsalicílico (aspirina) e outros anti-inflamatórios nas células VIH.

    O estudo piloto foi publicado Journal of the International AIDS Society, sabendo do papel da inflamação na transmissão do VIH.

    A transmissão do vírus requer uma célula alvo suscetível no hospedeiro humano. As células imunes ativadas são mais suscetíveis à infeção pelo VIH do que as células em repouso. E sabe-se que a inflamação traz células-alvo do VIH ativadas para o trato genital feminino.

    O estudo descobriu que a Aspirina é o mais eficaz anti-inflamatório. Reduziu no numero de células alvo do VIH no trato genital feminino em 35 por cento. O reduzido número é similar ao das mulheres quenianas de alto risco ao VIH que permaneceram não infetadas.

    Este estudo pode trazer uma alternativa menos estigmatizante, a ser usada com outras abordagens para a prevenção da transmissão do VIH.

    Encontre mais aqui.

  • biktarvy
    13August

    Biktarvy e mulheres com VIH

    August 13, 2018
    0 Comment

    Biktarvy é um novo medicamento que inclui num só comprimido:

    • bictegravir — 50 mg
    • TAF (tenofovir alafenamida) — 25 mg
    • FTC (emtricitabina) — 200 mg

    Destes três medicamentos, bictegravir é novo e pertence à classe de inibidores da integrase. As diretivas (nos países de alto rendimento) recomendam iniciar o tratamento com inibidor da integrase por serem bem tolerados e eficazes. Também são recomendados para continuação de tratamento. Como os estudos destes medicamentos não incluíram mulheres com VIH foram agora conduzidos estudos exclusivamente com mulheres.

    Neste estudo, da Gilead, foram incluídas 470 mulheres (do Uganda, Federação Russa, Tailândia, Estados Unidos, República Dominicana) em tratamento antirretroviral com carga viral suprimida.

    Depois de 48 semanas o estudo observou que o Biktarvy era igualmente eficaz e bem tolerado que outros regimes. Um pequeno número de gravidezes sem quaisquer efeitos nocivos na criança. Contudo, mais estudos são necessários antes de aferir a segurança do Biktarvy durante a gravidez.

    Biktarvy é novo e as mulheres que vivem com VIH devem ter cuidado com o seu uso devido a preocupações sobre potenciais efeitos adversos no feto.

     

    Encontre o estudo aqui.

     

  • gengibre
    13August

    Erva-doce vs gengibre para cólicas menstruais e SPM

    August 13, 2018
    0 Comment

     

    Noventa por cento das mulheres relatam ter cólicas menstruais dolorosas pelo menos em parte do tempo.

    Em todo o Mediterrâneo, a erva doce tem sido tradicionalmente usada para aliviar a menstruação dolorosa. Chamamos de sementes, mas na verdade são pequenos frutos inteiros. A sua eficácia no tratamento de cólicas menstruais é debatida no vídeo Sementes de Funcho para Cólicas Menstruais e SPM (síndrome pré-menstrual). No estudo foi usado extrato de semente de erva-doce.

    • As mulheres começaram por classificar a sua dor como seis em dez, que desceu para um quatro uma hora depois de tomar o extrato de erva-doce.
    • Cinquenta e dois por cento das mulheres classificaram o tratamento com erva-doce como excelente, comparado com apenas 8% daquelas no grupo do placebo que receberam apenas cápsulas placebo contendo apenas farinha.

    Mas usualmente as mulheres tomam medicamentos como o ibuprofeno. Mas num estudo comparativo, a maioria das mulheres começou com dor severa, mas acabou sem dor após o tratamento, e a erva-doce funcionou tão bem quanto o ibuprofeno – mas sem os efeitos colaterais do medicamento, que incluem diarreia, erupções cutâneas, anemia autoimune e toxicidade renal.

    Uma desvantagem de tomar erva-doce, para as mulheres, é o aumento de sangramento em cerca de 10%. As cólicas menstruais são causadas pela contração do útero com tanta força que seu suprimento de sangue é comprometido, e achamos que a erva-doce funciona através do relaxamento muscular. Também ajuda na cólica infantil, que se acredita ser causada por espasmos intestinais. A vantagem da erva-doce é, também, a ausência de efeitos colaterais, ao contrário dos medicamentos comumente usados para a cólica. De fato, o cloridrato de diciclomina pode funcionar muito bem para que seu bebê pare de chorar – desenvolvendo efeitos colaterais como a morte.

     

    O gengibre é eficaz para as cólicas menstruais e reduz o sangramento quando uma oitava de colher de chá de gengibre em pó é tomada três vezes por dia durante a menstruação.

    – Isso é importante, uma vez que muitas mulheres jovens sofrem de anemia devido ao sangramento menstrual intenso.

    – Num estudo, a quantidade de perda de sangue foi estimada usando um sistema de pontuação que deu pontos para o nível de saturação e tamanho do coágulo.

    – Com a toma de gengibre, estes passaram de meia xícara por período até um quarto de xícara.

    – O gengibre parece ser um tratamento altamente eficaz para a redução da perda de sangue menstrual. É barato, é fácil de usar e pode ter menos efeitos secundários do que medicamentos e abordagens invasivas.

    – O gengibre pode também funcionar melhor para o síndrome pré-menstrual (SPM). Um oitavo de colher de chá duas vezes ao dia, por uma semana, antes da menstruação reduz significativamente o humor e sintomas físicos e comportamentais associados ao SPM. Enquanto a erva doce pode ajudar com a ansiedade e depressão relacionadas com o SPM isso não acontece com os sintomas físicos e emocionais.

    Outras intervenções dietéticas que podem ajudar incluem uma redução no consumo de sal e gordura animal.

    O SPM e os seus sintomas não devem ser desconsiderados e devemos usar o que funciona sobretudo se não tem efeitos secundários.

    Encontre o artigo original aqui.

     

  • PrEP intermitente
    10August

    Eficácia da PrEP intermitente

    August 10, 2018
    0 Comment

    Pessoas que tomam profilaxia pré-exposição (PrEP) intermitentemente (on demand), ou seja, antes e depois da relação sexual, previnem a infeção ao VIH da mesma forma do que as pessoas que tomam PrEP diariamente (uma vez por dia).

    A PrEP intermitente ou pericoital (ou on demand) requer a toma de 2 comprimidos de Truvada [tenofovir/emtricitabine] no prazo de 24 a 2 horas antes da primeira relação sexual, e depois 1 comprimido todas as 24 horas durante o período de atividade sexual com um comprimido depois da última relação sexual e um último comprimido 24 horas depois, de acordo com o estudo Prévenir.

    A eficácia deste regime/dosagem PrEP foi anteriormente demonstrado no estudo IPERGAY.

    A amostra destes estudos é maioritariamente HSH.

    Encontre o estudo aqui.

  • Capture
    16July

    programa DREAMS na Namíbia

    July 16, 2018
    0 Comment

    Programa DREAMS (Determined, Resilient, Empowered, AIDS-free, Mentored and Safe).

    DREAMS Namíbia é uma iniciativa que empodera as adolescentes e as jovens mulheres para permanecerem livres de VIH e alcançarem o seu potencial.

    Esta iniciativa pretende ir além do setor da saúde, abordando os fatores estruturais que aumentam direta e indiretamente o risco de contrair o VIH nas meninas e as jovens, incluindo pobreza, desigualdade de género, violência sexual e reduzida educação.

    Encontre o artigo aqui.

    Imagem: Population council

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