-
A Seres participou no Grupo de Trabalho Saúde e Qualidade de Vida do Roteiro Cidadania em Portugal: PARAR, PENSAR, AGIR!
“Um Roteiro que vai desafiar as redes e as comunidades locais de todo o país a uma viagem de descoberta, reflexão e ação sobre cidadania e participação. Uma equipa de animação e comunicação e uma carrinha, devidamente equipada com recursos lúdico-pedagógicos, vão apoiar a dinamização de atividades propostas por parcerias locais e pôr o país a pensar e a agir sobre as desigualdades, as discriminações e as violências que ainda persistem.”
Encontre a globalidade dos documentos produzidos no quadro do Roteiro aqui.
-
Na Semana Europeia do Teste VIH-Hepatites 2017, de 17 a 24 de novembro, saiba onde fazer o teste aqui.
-
Este novo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) apresenta os dados mais recentes sobre a sua população e sistema de saúde, e quando possível inclui os dados de países parceiros (Brasil, China, Colombia, Costa Rica, India, Indonesia, Lituania, Federação Russa e África do Sul), de acordo com as estatísticas nacionais oficiais.
No acesso à saude, as famílias portuguesas gastam proporcionalmente mais com saúde do que a média dos países da OCDE. No geral, as famílias da OCDE aplicam 3% do seu orçamento em despesas de saúde e Portugal é dos países onde os medicamentos, taxas moderadoras, consultas particulares levam 3,8% das verbas disponíveis no agregado familiar.
Portugal é o quarto onde mais pessoas deixaram de adquirir medicamentos em 2016 por causa dos custos (10,1%). Um em cada dez portugueses não comprou medicamentos prescritos pelo médico por motivos financeiros no ano passado, embora Portugal seja o país da Europa com medicamentos mais baratos. Pior só EUA, Suíça e Canadá.
A OCDE revela ainda que Portugal é o país, de 18 analisados, onde menos pessoas com mais de 65 anos recebem cuidados continuados – em média, 13% das pessoas nesta faixa etária têm acesso a cuidados continuados e em Portugal a percentagem é de 2,1%. O acesso aos cuidados domiciliários noutros países é bastante superior.
Em Portugal 8% da população com mais de 50 anos cuida diariamente de alguém, sendo que este é o país onde mais mulheres acabam por desempenhar este papel (70%).
Portugal é o quarto país da OCDE onde menos pessoas se sentem bem ou muito bem de saúde. Quando se tem em conta apenas a população com mais de 65 anos, Portugal é o segundo país atrás da Letónia onde menos pessoas se sentem bem de saúde – apenas 12,7% reportam estar bem ou muito bem. A média da OCDE está nos 44,9%
De acordo com este relatório, Portugal é o quarto país com mais casos de demência, com 19,9 casos por mil habitantes, um valor superior à média dos 35 países avaliados.
O número de bebés com menos de 2500 gramas nascidos em Portugal cresceu 59% em 15 anos, muito acima da OCDE.
De acordo com este relatório, as desigualdades entre os idosos aumentarão no futuro, no mundo, com maiores riscos de pobreza em idades avançadas devido ao rápido envelhecimento da população e a fatores como os percursos profissionais “irregulares” das novas gerações.
e o lado positivo:
Portugal está entre os países onde as mortes por AVC mais diminuíram desde os anos 90, uma redução superior a 70% que pode ser atribuída à redução de fatores de risco e melhoria nos tratamentos, lê-se no relatório. Recorde-se que os hospitais portugueses têm hoje uma “via verde” para estes casos.
Portugal é ainda o segundo país europeu onde mais mulheres entre os 50 e os 69 anos fazem mamografias regularmente.
Outra boa notícia está na resposta cirúrgica às cataratas. Portugal conseguiu encurtar os tempos de resposta para a média europeia. E segundo a OCDE, se no ano 2000 apenas 10% destas intervenções eram feitas com alta no próprio dia (a chamada cirurgia em ambulatório) hoje 97% das operações às cataratas já dispensam internamento.
Fonte: Health at Glance, 2017, RTP, Jornal I, Publico, Diário de Noticias
-
Uma revisão sistemática e meta-análise sobre o VIH e algumas patologias em mulheres que vivem com VIH observou que as mulheres em TAR apresentavam uma menor prevalência do vírus do papiloma humano (VPH) de alto risco comparativamente às mulheres que não se encontravam em TAR.
A terapia antirretroviral também se mostrou benéfica em relação às lesões cervicais, ou seja, a TAR diminui o risco de incidência da neoplasia intraepitelial cervical e da neoplasia intraepitelial escamosa. A TAR também se encontra associada com a redução da incidência do cancro cervical invasivo.
Encontre o estudo aqui.
-
Estas Linhas Orientadores foram desenvolvidas pela European AIDS Clinical Society (EACS), e tem por objetivo ‘fornecer recomendações completas e facilmente acessíveis aos clínicos envolvidos no tratamento das pessoas que vivem com VIH.
As Linhas Orientadoras EACS abrangem uma área geográfica relativamente grande e diversa, com diferentes níveis de acesso nacional aos cuidados de saúde. Em consequência, as Linhas Orientadoras EACS pretendem cobrir uma ampla gama de recomendações em oposição às recomendações nacionais, muitas vezes mais uniformes.
Estas Linhas Orientadoras estão organizadas em cinco seções principais, que incluem uma tabela com uma revisão geral com os principais assuntos relacionadas com a infecção por VIH, bem como recomendações detalhadas sobre o tratamento antirretroviral, diagnóstico, acompanhamento e tratamento de comorbilidades, co-infeções e infeções oportunistas.’
Destacamos a recomendação de vacinação contra o vírus do papiloma humano a todas as pessoas com VIH com menos de 26 anos e todos os homens que têm sexo com homens até à idade de 40 anos.
Encontre a versão portuguesa aqui.
-
#ElaDecide. Sem questoes. ElaDecide sobre criar um novo normal onde todas as raparigas e todas as mulheres são livres para decidir por elas próprias sobre o que vai fazer com o seu corpo, com quem o partilha e se, quando e com quem tem crianças. Foi por isso que me/nos tornei/tornámos Amigas do ElaDecide. #SheDecides. Assina o manifesto em: https://www.shedecides.com/the-manifesto
#SheDecides. Without Question. SheDecides is about creating a new normal where every girl and every woman everywhere is free to decide for herself what she does with her body, who she shares it with and whether, when and with whom she has children. This is why we have become a Friend of SheDecides. Sign the manifesto: https://www.shedecides.com/the-manifesto
-
No dia 14 de outubro decorreu o nosso 3º Formação-Encontro Nacional SHE porque Unidas somos Uma. Esta formação-encontro nacional decorreu nos Paços do Concelho de Lisboa e conta com o apoio da Gilead, da ViiV e da CML a quem agradecemos. Queremos agradecer também a Liliana Ribeiro e Helena Santos pelas atividades desenvolvidas e que ajudaram a cumprir os nossos objetivos de capacitar as mulheres que vivem com o VIH, a nível nacional, promovendo um conhecimento mais efetivo sobre a temática do VIH, para uma vivência mais inclusiva da nossa doença, tornando-nos mais fortes para defender os nossos direitos e ter voz ativa nas nossas comunidades.
Um momento bastante esperado de partilhas, amizade, sorrisos, gargalhadas,… Um encontro apenas possível por tantas mulheres, fortes, corajosas e empenhadas se deslocarem do Porto, Póvoa do Varzim, Fundão, Covilhã, Coimbra, Portimão, Lisboa para que aqui, unidas nos sintamos ainda mais empoderadas para melhorar as nossas vidas e quebrar o silêncio e as barreiras que nos impedem de viver um vida plena. A todas elas um imenso Obrigada!
Neste encontro-formação nacional abordámos uma temática bastante importante para uma vida plena – a sexualidade e afetos. Atualmente viver com VIH é mais fácil também devido aos avanços biomédicos e que nos permitem dizer que: Indetetável igual a Intransmissível. A Seres pertence à Campanha de Acesso à Prevenção (Prevention Access Campaign) e subscreve #UequalsU.
Dois importantes Estudos – PARTNER e HPTN 052 – publicaram os seus resultados finais concluindo que nenhuma transmissão de VIH ocorreu entre parceiros sexuais discordantes em tratamento antirretroviral e com carga viral continuadamente indetetável (e há mais de 6 meses).
Estes resultados são bastante importantes para nós que vivemos com o VIH porque desde que conhecemos o diagnóstico, que lidamos com o medo de transmitir o VIH. O nosso corpo é visto como perigoso. E o medo instala-se tanto em nós como nxs outrxs. Isso leva ao autoestigma, ao estigma social, à rejeição e ao preconceito.
Por isso é tao importante que oiçamos esta mensagem, para estarmos seguras na nossa capacidade de ter uma vida sexual saudável e plena, mas também para reduzir o medo resultante da noção de que as pessoas com VIH são contagiosas e perigosas.
A resposta da Seres visa a promoção de projetos para uma vida mais integrada com o VIH e para a qualidade de vida das mulheres que vivem com e afetadas pelo VIH, pois a Seres acredita que a capacitação das mulheres é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, assegurando a dignidade e o respeito pelos direitos humanos e saúde sexual.
-
A assembleia geral da Seres está agendada para dia 14 de outubro, às 10:30, em Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:
- eleição dos órgãos sociais
A assembleia geral reúne à hora marcada na convocatória, se estiver presente mais de metade das associadas com direito de voto, ou trinta minutos depois, com qualquer número de presenças.
-
A declaração conjunta para o acesso universal, seguro e legal do aborto contou com a Seres.
HRC36: General Debate Item 8
25 September 2017Click here for French and Spanish translations
Mr. President,
It is my honour to deliver this statement on behalf of 285 organisations from around the world.
Through the Vienna Declaration and Programme of Action, States explicitly agreed to prioritize the human rights of women, including the eradication of gender-based discrimination and violence. However, many States have not yet made the important decision that women’s human rights deserve to be upheld and their lives are worth saving. The continued criminalization of abortion and restrictions on access to and provision of abortion and post-abortion care in many jurisdictions is stark evidence of this.
Around 22 million unsafe abortions are estimated to take place around the world annually[ii], leading to 7 million health complications[iii] and 47,000 deaths[iv]. In addition, there are major social and financial costs to women and girls, families, communities, health systems and economies. The criminalization of abortion and failure to ensure access to quality abortion services is a violation of the rights to non-discrimination, to privacy, and to make decisions about one’s own body, and can constitute torture or ill-treatment, as repeatedly highlighted by UN bodies and experts.[v] Prohibiting abortion pushes it underground and gives rise to unsafe abortions, violating the rights to life, health and bodily autonomy. Moreover, the poor and those already facing multiple and intersecting forms of discrimination are disproportionately affected, making the global community’s pledge to “leave no one behind” ring hollow.
These human rights violations must stop now. On September 28, the Global Day of Action for Access to Safe and Legal Abortion, we urge the Human Rights Council to address the human rights violations arising from criminalization of abortion and the denial of access to safe and legal abortion services through its resolutions, decisions, dialogues, debates, and the UPR. We demand in a collective voice that governments across the world respect, protect and fulfill the right to access safe and legal abortion services and post-abortion care.
Thank you, Mr. President.
This statement is joined by the following organisations and groups not in consultative status with ECOSOC: Akahatá Equipo de Trabajo en Sexualidades y Generos, Coalition of African Lesbians, CREA, Egyptian Initiative for Personal Rights; A.L.E.G. _ Association for Liberty and Equality of Gender; Activista independiente; African Sex Workers Alliance (ASWA); Agrupacion Ciudadana por la Despenalización del Aborto – El Salvador; Aidsfonds; AJWS; Aliance for Choice; Alianza por la Solidaridad; Alliance of solidarity for the family; Articulacion Feminista Marcosur; Asia Pacific Alliance for Sexual and Reproductive Health and Rights (APA); Asociación Ciudadana ACCEDER; Asociación de Mujeres por la Dignidad y la Vida – LAS DIGNAS; Asociación Médica Privada Voluntaria Winay; Asociación Movimiento Salvadoreño de Mujeres MSM; Association de Lutte contre les Violences faites aux Femmes; Association HERA-XXI Georgia; Associazione Luca Coscioni per la libertà di ricerca scientifica; ASTRA Network; ASTRA Youth; Atria – Institute for Gender Equality and Women’s History; Balance- Mexico; Bangladesh Model Youth Parliament; Cairo Foundation for Development and law; Católicas por el Derecho a Decidir – Chile; Catolicas Por el Derecho a Decidir Perú; Católicas por el Derecho a Decidir – Bolivia; CEDES (Center for the Study of State and Society); Center for Information and Counseling on Reproductive Health – Tanadgoma; Center for the Study of Democracy; Centre d’Action Laïque; Centre de Communication et de Développement de l’Entreprise (CCDE) – Département de la promotion de l’autonomisation de la femme en Afrique; Centre for Gender, Feminisms and Sexualities, University College Dublin, Ireland; Centre for Secular Space; Centre Kurde des Droits de l’Homme; Centre Ombre des Femmes du Burundi; Centro de Apoyo y Protección de los Derechos Humanos SURKUNA; Centro de Atención Integral a la Pareja, A. C.; Centro de Derechos de Mujeres; CESI – Center for Education, Counselling and Research; CHOICE for Youth & Sexuality; CLACAI; Cladem; COADY International Institute, Canada; Coalition to Repeal the Eighth Amendment; Colectivo Ovejas Negras; Community and Family Aid Foundation-Ghana; Community Safety and Mediation Center; Concern for Children and Environment – CONCERN Nepal; Consorcio Latinoamericano Contra el Aborto Inseguro; Contra Nocendi International; Corporacion Miles Chile; Costa Rica Afro; Creative and Innovation Business Incubation Center (Association CICIA); CSBR – Coalition for Sexual and Bodily Rights in Muslim Societies; Danish Family Planning Association; DareGender; Dartmouth College; DeGenerar; Discover Football; Diverse Voices and Action (DIVA) for Equality, Fiji; ECIS – Educación, Clínica e Investigación en Sexualidad; El Colegio de México; Equal Ground, Sri Lanka; Essex Feminist Collective; Eurasian Women’s Network on AIDS; Family Planning and Sexual Health Association; Family Planning NSW; Fédération nationale GAMS; Feminist Solutions towards Global Justice (FemJust); FILIA Centre; Forum de la Femme Menagere – FORFEM; FRONT Association; Fundación Arcoiris. Mexico; Fundación CulturaSalud/EME; Fundacion de la mano contigo; FUNDACION DE MUJERES LUNA CRECIENTE; Fundación ESAR; Fundación Oriéntame; Fundacion Sendas; Fundatia Corona; Gateway Health Institute; Gender Violence Institute; Global Doctors for Choice; Good and Useful Ltd; Great Lakes Initiative for Human Rights and Development (GLIHD); GreeneWorks; Grupo Curumim – Gestação e Parto; Gynuity Health Projects; Hábitat Mujer Salud; Haiyya Foundation; Health Development Initiative (HDI)-Rwanda; Hidden Pockets; Human rights and civic participation association PaRiter; Human Rights in Childbirth; ICRH-Mozambique; IGLYO – The international lgbtqi youth and student organization; Iniciativas Sanitarias Uruguay; Institute of Health Management, Pachod; Institute of Human Rights Communication Nepal (IHRICON); Inter Pares; International Campaign for Women’s Right to Safe Abortion; International Gender Equality, SOCITSHOPO (Coordination Civil Society of the DRC Tshopo); International Youth Alliance for Family Planning; Irish Council for Civil Liberties; Irish Family Planning Association; Jamia Millia Islamia University; KOGS; La Mesa por la Vida y la Salud de las Mujeres; Legal hub consultants; London-Irish Abortion Rights Campaign; Love Matters India; MARIA Abortion Fund for Social Justice; Marie Stopes México; MDF Training & Consultancy; Men’s Association for Gender Equality Sierra Leone (MAGE SL); Men’s Story Project; MenEngage Africa; MenEngage Global Alliance; MenEngage Initiative Uganda; MenEngage Kenya Network (MenKen); Michaela Raab; Midwives for Choice; Mouvement Français pour le Planning Familial (MFPF); Mujer Y Salud en Uruguay – MYSU; MuMaLa-Mujeres de la Matria Latinoamericana; Musas de Metal Grupo de Mujeres Gay A.C.; Nakoroiki Park Association; National Abortion Federation; National coalition for Education; National Women’s Council of Ireland; Nossal Institute for Global Health; Nuhanovic Foundation; Observatorio de Equidad de Género en Salud; Oklahoma Coalition for Reproductive Justice; Options for Sexual Health; Organizando Trans Diversidades OTD Chile; PACE Society; Pacific Feminist SRHR Coalition; Paper Crown Institute; PARI O DISPARE; Participatory Human Rights Advancement Society; Participatory Human Rights Advancement Society; PIECE (Prostitutes Involved, Empowered, Cogent Edmonton); Planned Parenthood Ottawa; Pro Salud Sexual y Reproductiva, A.C.; Pro-Choice Wexford; Programa Género, Cuerpo y Sexualidad (Universidad de la Repúbica); Programa Iguales ante la ley-CDC; Programa Interdisciplinario de Estudios de Género, Universidad de Guadalajara; Promundo-US; Radha Paudel Foundation; Reconstruction Women’s Fund; Red Latinoamericana de Género y Salud Colectiva ALAMES; Red Mujer y Hábitat de América Latina; Red Tengo Derecho a mi Cuerpo Haurralde Fundazioa; Repeal The 8th Dublin Midwest; Reproductive Health Association of Cambodia (RHAC); Reproductive Health Training Center from Moldova; Réseau Genre et Droits de la Femme – GEDROFE; Resource Center for Women and Girls; RESURJ – Realizing Sexual and Reproductive Justice Alliance; RHAC; Riskou Poulakou; Romanian Women’s Lobby; Royal College of Obstetricians and Gynaecologists; Sahil, Pakistan; SAHR; SAMYAK, Pune; Sarajevo Open Centre; Seres (con) viver com o VIH; Servicios Humanitarios en Salud Sexual y Reproductiva, A.C.; Sex og Politikk (IPPF Norway); Sexual and Reproductive Justice Coalition; Sexuality Policy Watch; She-Hive Association; Societatea de Planificare a Familiei din Moldova (SPFM)/Family Planning Association of Moldova ; Society for Education in Contraception and Sexuality (SECS) Romania; Society for Feminist Analyses AnA Romania; Society for Women’s Action and Training Initiative; Society Without Violence NGO; Solidarité des Femmes Burundaises pour la lutte contre le Sida et le Paludisme au Burundi; Solidarite des Femmes Burundaises pour le Bien Etre Social et le Progres au Burundi; SPECTRA: Young Feminists, Rwanda; Spectrum; SRHR platform Ghana; Srijanatmak Manushi Sanstha; Stella, l’amie de Maimie; Success Capital Organisation; Sukaar Welfare Organization Pakistan; Surkun; Sustainable Consulting; SWISSAID; Synergia – Initiatives for Human Rights; Taller Salud; Terre Des Jeunes Burundi; TFMR Ireland; The Bridges We Burn; The Legal Center for Women’s Initiatives “Sana Sezim”; Tonga Leitis Association ; Uganda Network of young people living with HIV & AIDS; UNAM; Unidas por La Paz I A P; Unión Democrática de Mujeres –UDEMU; Uprising of Women in the Arab World; Urgent Action Fund for Women’s Human Rights; Vecinas Feministas por la Justicia Sexual y Reproductiva en América Latina y el Caribe; VOICE MALE Magazine; Voice Your Abortion; White Ribbon Canada; WISH Associates; WO=MEN; Women Interfaith Council/Network of Men Leaders on Violence Against Women; women on waves; women on web; Women’s Link Worldwide; Women’s Solidarity Namibia; YouAct, European Youth Network on Sexual Reproductive Rights; Youth Harvest Foundation Ghana; and Zeromacho.
Encontre a declaração aqui.
-
A depressão grave pode ser um efeito secundário do tratamento com o medicamento antirretroviral (anti-VIH) dolutegravir.
Médicxs reportaram (em HIV Medicine) dois casos de desenvolvimento rápido de depressão grave após o início da terapia com o medicamento referido. As autoras estão convencidas de que o dolutegravir foi a causa. Em nenhum dos casos, o paciente apresentou fatores predisponentes para a depressão e nenhum paciente foi tratado com antidepressivos. Em ambos os casos, os sintomas foram rapidamente resolvidos após a descontinuação do dolutegravir. “Isto sugere fortemente a presença de uma relação causal”, comenta.
O Dolutegravir pertence a uma classe de antirretrovirais conhecida como inibidores da integrase. é coformulado com abacavir / lamivudina providenciando um potente tratamento contra o VIH em um único comprimido (Triumeq).
Os graves efeitos secundários neuropsiquiátricos associados ao dolutegravir foram raros nos ensaios clínicos que levaram ao licenciamento do medicamento. No entanto, taxas mais altas do que o esperado, de eventos adversos neuropsiquiátricos, foram relatados em situações clínicas de rotina. No ano passado, constataram-se taxas de descontinuação de até 14%; com pessoas com mais idade e mulheres especialmente mais suscetíveis de desenvolver efeitos secundários neuropsiquiátricos e de descontinuar a toma do medicamento.
Encontrar o artigo completo aqui.
