VIH, Dia da Discriminação Zero
Hoje é Dia da Discriminação Zero. Um dia para promover a informação, a compaixão, a mudança.
O estigma é um vector da doença. As discriminações sexuais e de género propagam a doença. No mundo 64% dxs jovens a viver com VIH são raparigas*. De acordo com a UNAIDS, 2019, todas as semanas, cerca de 7.000 jovens mulheres com idades entre os 15-24 anos ficam infetadas com o VIH. A exposição á violência sexual, as lacunas na educação sexual aumentam as probabilidades de infeção. A discriminação influencia a aquisição e continuação dos tratamentos. E sabemos que uma pessoa com o vírus suprimido não transmite o VIH. Dai a importância e essencialidade do tratamento.
O estigma nasce da ignorância, duma perceção social baseada no estigma e resulta na rejeição. Segundo um relatório da GNP, 2018, em 10 dos 13 países observados, neste relatório, a taxa de desemprego das pessoas que vivem com VIH é de 30%, com a consequente correlação á pobreza.
Neste dia relembremos o direito de todxs a uma vida produtiva, frutuosa, em realização e em dignidade.
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