#PODERIASEREU
Catarina Martins, deputada activista, é mais uma grande mulher que se junta a esta causa: as mulheres têm de ser uma prioridade na resposta ao VIH: “Isabel, 42 anos, 3 filhos, infetada pelo marido no contexto de uma relação conjugal. Poderia ser a minha irmã. As mulheres têm de ser uma prioridade na resposta ao VIH”.
#fazotestevih #darvozmulheresvih #Poderiasereu
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As mulheres representam um terço das infeções em Portugal, e em 2013 a proporção entre mulheres (420 casos) e homens (996 casos) era de 0.42. Estas estatísticas demonstram que o VIH permanece complexo, impondo desafios específicos para as mulheres e para as mulheres que vivem com VIH em particular. Apesar das mulheres constituírem um dos grupos mais vulneráveis ao VIH, as mulheres são sistematicamente excluídas das políticas e medidas que nos concernem.
Com o duplo objectivo de relembrar que apesar dos números e estatística serem importantes na resposta ao VIH/SIDA, por detrás de cada número existe uma pessoa, e de alertar as/os decisores/as para a necessidade de incluir as mulheres e as mulheres que vivem com VIH em particular nas suas prioridades, a SERES (con)viver com o VIH, apresenta a campanha poderia ser eu …um conjunto de vídeos (21) de curta duração. Os vídeos com um apelo fazem referência a relatos de vidas, de Mulheres que poderiam ser a sua mãe, a sua irmã, a sua vizinha, a sua namorada, a sua parceira, a sua colega. Mulheres exatamente iguais a qualquer outra, exceto que estão a viver com VIH. Um vírus que não escolhe sexo, orientação sexual, religião, estatuto social ou económico…
Realizado por Raquel Freire conta com a participação das embaixadoras para esta causa e com os apoios da Gilead, Câmara Municipal de Lisboa, SIC Esperança.
A SERES (com) viver com o VIH é a primeira e única associação de e para mulheres infetadas e afetadas pelo VIH em Portugal, fundada em 2005 a Seres encontra-se reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social (nº 2/2007). A SERES acredita que a capacitação e empoderamento da mulher é essencial para reduzir as suas vulnerabilidades, garantindo a sua dignidade e o respeito pelos direitos humanos assim como saúde sexual.